Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Enferm. foco (Brasília) ; 12(4): 780-786, dez. 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1353339

ABSTRACT

Objetivo: analisar a prevalência de sintomas ansiosos e depressivos e suas associações com as características sociodemográficas, acadêmicas e de hábitos de saúde em universitários da área da saúde. Método: estudo transversal, censitário e com abordagem quantitativa, realizado em uma universidade pública de Alagoas. Participaram 140 universitários do último ano teórico de graduação dos cursos de Enfermagem, Fonoaudiologia, Medicina, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Foram aplicados o questionário com aspectos sociodemográficos, acadêmicos e de hábitos de saúde e os inventários de Beck para ansiedade e depressão. Foram utilizados os testes G-Williams e Qui-quadrado com resíduos ajustados, sendo considerados estatisticamente significativos resultados com p<0,05. Resultados: os sintomas ansiosos e depressivos foram evidenciados em 57,9% (n=81) e 34,3% (n=48) dos estudantes, respectivamente. Houve associação entre a depressão e horas de sono (p=0,018) e entre a ansiedade e estado civil (p=0,021). Conclusão: os sintomas ansiosos foram mais prevalentes que os sintomas depressivos. Ambos não apresentaram associação com as características acadêmicas, sugerindo que as condições sociais dos estudantes devem ser melhor investigadas. (AU)


Objective: To analyze the prevalence of anxious and depressive symptoms and their associations with sociodemographic, academic and health habits in university students in the health field. Methods: Cross-sectional, census and quantitative approach, conducted at a public university in Alagoas. 140 university students from the last theoretical year of undergraduate courses in Nursing, Speech Therapy, Medicine, Physiotherapy and Occupational Therapy participated. The questionnaire with sociodemographic, academic and health habits aspects and Beck's inventories for anxiety and depression were applied. The G Williams and Chi-square tests with adjusted residuals were used, and results with p <0.05 were considered statistically significant. Results: Anxious and depressive symptoms were seen in 57.9% (n =81) and 34.3% (n=48) of students, respectively. There was an association between depression and hours of sleep (p=0.018) and between anxiety and marital status (p=0.021). Conclusion: Anxious symptoms were more prevalent than depressive symptoms. Both were not associated with academic characteristics, suggesting that students' social conditions should be further investigated. (AU)


Objetivo: Analizar la prevalencia de síntomas ansiosos y depresivos y sus asociaciones con hábitos sociodemográficos, académicos y de salud en estudiantes universitarios del ámbito de la salud. Métodos: Enfoque transversal, censal y cuantitativo, realizado en una universidad pública de Alagoas. Participaron 140 estudiantes universitarios del último año teórico de las carreras de grado en Enfermería, Logopedia, Medicina, Fisioterapia y Terapia Ocupacional. Se aplicó el cuestionario con aspectos sociodemográficos, académicos y de hábitos de salud y los inventarios de Beck para ansiedad y depresión. Se utilizaron las pruebas de G-Williams y Chi-cuadrado con residuos ajustados, y los resultados con p <0,05 se consideraron estadísticamente significativos. Resultados: Los síntomas de ansiedad y depresión se observaron en el 57,9% (n = 81) y el 34,3% (n =48) de los estudiantes, respectivamente. Hubo asociación entre depresión y horas de sueño (p =0,018) y entre ansiedad y estado civil (p=0,021). Conclusión: Los síntomas de ansiedad fueron más prevalentes que los depresivos. Ambos no se asociaron con características académicas, lo que sugiere que las condiciones sociales de los estudiantes deben investigarse más a fondo. (AU)


Subject(s)
Anxiety , Students, Health Occupations , Depression
2.
Enferm. foco (Brasília) ; 12(1): 67-72, jun. 2021. tab
Article in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1254990

ABSTRACT

Objetivo: analisar a intensidade de sintomas depressivos entre gestantes soropositivas e soronegativas para o Vírus da Imunodeficiência Humana. Metodologia: estudo com abordagem quantitativa e corte transversal. A coleta de dados foi realizada no período de março a novembro de 2018 em dois ambulatórios de uma capital do nordeste que prestam atendimento pré-natal. Foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck como instrumento de coleta de dados e o teste exato de Fisher para análise. Resultados: entre as 49 gestantes pesquisadas, 23 foram soronegativas e 26 soropositivas. A maioria das gestantes que vivem com o Vírus da Imunodeficiência Humana apresentaram sintomas depressivos classificados como moderado a grave, enquanto que, entre as gestantes soronegativas, prevaleceu a intensidade leve ou a ausência dos sintomas em 69,2% (n=18). Essa comparação apresentou diferença estatisticamente significativa (p=0,001). Conclusão: a presença desses sintomas, em níveis elevados, pode levar a desfechos maternos e perinatais desfavoráveis, o que mostra a importância de uma ferramenta de triagem específica para a identificação de riscos. (AU)


Objective: to analyze the intensity of depressive symptoms among seropositive and seronegative pregnant women for the Human Immunodeficiency Virus. Methodology: study with a quantitative approach and cross-section. Data collection was carried out from March to November 2018 in two outpatient clinics in a northeastern capital that provide prenatal care. The Beck Depression Inventory was used as a data collection instrument and Fisher's exact test for analysis. Results: among the 49 pregnant women surveyed, 23 were seronegative and 26 seropositive. Most of the pregnant women living with the Human Immunodeficiency Virus presented depressive symptoms classified as moderate to severe, while, among seronegative pregnant women, mild intensity or absence of symptoms prevailed in 69.2% (n = 18). This comparison showed a statistically significant difference (p = 0.001). Conclusion: the presence of these symptoms, at high levels, can lead to unfavorable maternal and perinatal outcomes, which shows the importance of a specific screening tool for the identification of risks. (AU)


Objetivo: analizar la intensidad de los síntomas depresivos entre las embarazadas seropositivas y seronegativas para el Virus de Inmunodeficiencia Humana. Metodología: estudio con enfoque cuantitativo y corte transversal. La recolección de datos se llevó a cabo de marzo a noviembre de 2018 en dos clínicas ambulatorias en una capital del noreste que brindan atención prenatal. El Inventario de Depresión de Beck se utilizó como instrumento de recolección de datos y la prueba exacta de Fisher para el análisis. Resultados: entre las 49 mujeres embarazadas encuestadas, 23 fueron seronegativas y 26 seropositivas. La mayoría de las mujeres embarazadas que viven con el Virus de Inmunodeficiencia Humana presentaron síntomas depresivos clasificados como moderados a severos, mientras que, entre las mujeres embarazadas seronegativas, la intensidad leve o la ausencia de síntomas prevalecieron en 69.2% (n = 18). Esta comparación mostró una diferencia estadísticamente significativa (p = 0.001). Conclusión: la presencia de estos síntomas, en niveles altos, puede conducir a resultados maternos y perinatales desfavorables, lo que demuestra la importancia de una herramienta de detección específica para la identificación de riesgos. (AU)


Subject(s)
Pregnancy , Mental Health , HIV , Depression
3.
Rev. bras. epidemiol ; 24(supl.1): e210019, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1288507

ABSTRACT

ABSTRACT: Objective: To evaluate the effect of the distance between the place of residence and the specialized treatment service on the survival time of people living with HIV/Aids in Alagoas, Northeast Brazil. Methods: Data from the notification and mortality systems related to individuals aged 13 years or older diagnosed with the infection between 2007 and 2013 were used. The cases were observed for a period of follow-up until December 2017. For the analyses, the Pearson's χ2 test, Kaplan-Meier method, and Cox regression were adopted according to the outcome of the case, place of residence, distance to the health unit, population size of the municipality of residence, sex, skin color/ethnicity, and age. Results: Of the 2,732 analyzed cases, 760 individuals died of Aids-related causes. The average estimate of survival time for individuals residing in the capital was 98.6 months (95%CI 96.1-101). Among residents of inland cities, the estimate was 92.7 months (95%CI 89.3-96.1). There was a significant difference in curves throughout the period. The group residing in inland municipalities and those traveling a distance of >70 km had a higher average relative risk of death (RR=1.21, 95%CI 1.05-1.4 and RR=1.18, 95%CI 1.01-1.39, respectively). Conclusion: Living in or near the capital decreases the average relative risk of death. In order to increase the survival time of HIV/Aids patients in Alagoas, it is suggested to decentralize specialized health care, that is, to create regional centers to care for these people.


RESUMO: Objetivo: Avaliar o efeito da distância entre o local de residência e de tratamento especializado sobre o tempo de sobrevida de pessoas vivendo com HIV/Aids em Alagoas, Nordeste do Brasil. Métodos: Utilizaram-se dados dos sistemas de notificação e mortalidade relacionados a indivíduos com idade ≥ 13 anos diagnosticados com a infecção entre 2007 e 2013. Os casos foram observados por um tempo de seguimento até dezembro de 2017. Para as análises, foram adotados o teste χ2 de Pearson, o método Kaplan Meier e a regressão de Cox, de acordo com o desfecho do caso, o local da moradia, a distância até a unidade de saúde, o tamanho populacional do município de residência, o sexo, a cor/etnia e a idade. Resultados: Dos 2.732 casos analisados, 760 evoluíram para óbito por causas relacionadas à Aids. A estimativa média do tempo de sobrevida dos indivíduos residentes na capital foi de 98,6 meses (intervalo de confiança de 95% — IC95% 96,1 - 101). Entre os residentes nos municípios do interior, a estimativa foi de 92,7 meses (IC95% 89,3 - 96,1). Houve diferença significativa nas curvas em todo o período. O grupo residente no interior e o daqueles que viajavam a uma distância > 70 km apresentaram razão de risco (RR) médio de óbito maior (RR = 1,21, IC95% 1,05 - 1,4; e RR = 1,18, IC95% 1,01 - 1,39, respectivamente). Conclusão: Residir na capital ou próximo dela diminui o risco relativo médio de óbito. A fim de aumentar o tempo de sobrevida dos pacientes com HIV/Aids em Alagoas, sugere-se descentralizar a assistência especializada, ou seja, criar centros regionais para atendimento dessas pessoas.


Subject(s)
Humans , Adolescent , HIV Infections/therapy , Acquired Immunodeficiency Syndrome/therapy , Brazil/epidemiology , Health Services
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL